Amsterdam: Parte 2

As fotos já estavam editadas fazia algum tempo, agora o layout está um pouco mais largo e ficaram um pouco menores do que eu gostaria. Fazer o que. 

O segundo dia começou um pouco mais tarde, tomamos um café delicioso com mil coisas (croissant + torradas + bacon + suco + café + não me lembro) ao lado da casa barco que ficamos. Logo depois pegamos nossas coisas, devolvemos a chave e deixamos tudo na Central Station, aonde tem vários porta-volumes para guardar a bagagem. Bless <3

O bairro perto de onde ficamos era muito lindo e calmo, bem afastado do centro, mas andando de bonde é super fácil. Queria morar num desses prédios de tijolinho aparente com pequenas sacadas e flores.

O parque central é lindo, super verdinho e bem conservado então havia inúmeras pessoas jogando bola, conversando e fazendo picnic (ou, como nós, que só ficamos no sol fazendo fotossíntese). Ali na frente é o museu nacional e aquele letreiro I amsterdam (que tinha TANTA gente subindo/se pendurando/ correndo de um lado para o outro que não deu nem pra tirar uma foto decente).

O museu nacional me decepcionou um pouco. Tem alguns Van Goghs e algumas obras bem bonitas, mas não achei que fosse extremamente necessária a visita (principalmente quando o lugar esta cheio de turistas). Um adendo: as casas de bonecas gigantes derretem seu coração e te fazem morrer de vontade de ter uma daquelas.

Fora que tem um jardim muito simpático (deve ser lindo no verão/primavera), aonde você pode ficar sentadinho nos bancos e é relativamente separado da rua, ficando mais ou menos quieto.

Passamos cedinho no bairro das luzes vermelhas, aquele que as moças ficam na vitrine mostrando a.. hm.. mercadoria? Só vimos umas duas (eu queria ter ido de noite pra ver de verdade, but...) mas não foi realmente nada demais.

No meio da tarde entramos num pub e começamos a beber. Cervejas e cervejas, batata frita com maionese e torta de maçã (que, infelizmente não estava tão boa quanto a primeira). Depois disso foi apenas andar para passar o tempo (muito!) até conseguirmos voltar no ônibus infernal para Paris.